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As sorteadas do CultJazz desta semana!


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Eu quero órgão Hammond!

Além de curtir as bandas e organistas,  é importante começar a entender um pouco mais da historia do órgão Hammond como neste vídeo aqui: Agora que você conhece um pouco mais, o Hammond tonewheel existe em vários modelos ao longo de 5 décadas, mas são poucos os modelos que deixaram o timbre e sonoridade impressos na história.  Um Hammond de verdade é um instrumento com uma tecnologia antiga que não existe mais e com o passar dos anos peças e reposições são cada vez mais escassas. Por isso é importante ter em mente que só vale a pena investir em um Hammond se este estiver devidamente restaurado, profissionalmente,  por quem entende do assunto. Uma vez restaurado com excelência ele poderá durar mais 3 a 4 décadas sem problemas! Se procura um Hammond assim pode entrar em contato agora aqui: d.l.organ@gmail.com ;-) A restauração do Hammond é algo que requer um conhecimento profundo de seu funcionamento e de como é possivel devolver sua sonoridade com originalidade e dutabilidade Um estudo

Qual a diferença entre Órgão Hammond e Piano?

Órgão Hammond é diferente de Piano   H á algumas diferenças significativas entre órgão e piano, apesar de ambos usarem o teclado como meio de performance. Porém a mecânica por trás das teclas é completamente diference. Um piano é considerado um membro da família musical da percussão, enquanto um órgão pode se encaixar nas famílias dos instrumentos de sopro, eletrônicos e mesmo nas famílias dos metais. A diferença principal entre a função dos dois durante a performance é a percussão versos corrente elétrica.  O piano pode sustentar uma nota apenas por um período curto de tempo enquanto o órgão pode fazê-lo indefinidamente.  O piano gera o som assim que o músico bate na nota anexada ao martelo através de um mecanismo. Por sua vez, este martelo bate em pelo menos uma corda de metal tencionada em uma grande moldura. Mecânica do Piano. Cada uma das várias cordas são afinadas em freqüências específicas, que permite o músico criar acordes e sons dissonantes pressionando em mais

A vida do trompetista de jazz Lee Morgan

O novo documentário de Kasper Collin lebra a vida intensa e turbulenta do trompetista de jazz Lee Morgan. Nat Hentoff escreveu em 1960: "Todo ouvinte de jazz já teve experiencias tão surpreendentes que são literalmente inesquecíveis" Uma das minhas aconteceu em um encontro com a big band de Dizzy Gillespie no Birdaland em 1957. Estava de costas para a plateia enquanto a banda começava tocar “ Night in Tunisia .” De repente um som de trompete despontou da banda de forma tão reluzente e eletrizante que toda a conversa do bar cessou e os que gesticulavam ficaram com congelados com as mão abertas. Após o primeiro estrondoso impacto, me virei e vi que o trompetista era o jovem "sidemand" da Philadelphia, Lee Morgan. Lee Morgan, que tinha dezenove anos quando Hentoff o ouviu, causava este efeito na maioria das pessoas. Seu som era tão brilhante, impetuoso e atrevido: como  James Brown  em começo de carreira com aquela arrogância pomposa da juventude. Morgan era